terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Produções dos alunos

BIOGRAFIA
Alany Maria da Rocha
Uma piauiense que nasceu em Alagoinhna, no dia 02 de maio de 1995. Quando era pequena adorava correr atrás das galinhas na casa de seus avós, no sítio. Mas já na cidade não se abria muito com ninguém. Com uma infância sofrida, sofria de depressão por causa das brigas de seus pais. Conviveu com problemas familiares por mais de doze anos. Desistir da vida era uma das intenções de Alany, pois não aguentava tantos problemas.
Já crescida ela percebeu que a vida era valiosa, que se a perdesse nunca ia achar mais. Mas um dos motivos dessa nova decisão foi o grande apoio de seus amigos, que mostravam muitas vezes que ela era especial.
Ela não é tímida, e às vezes dá até vexames. Com o seu humor ganhou vários sorrisos, e conquistou várias pessoas, que hoje fazem parte de sua vida.
Hoje a vida de Alany é quase perfeita, ganhou em várias partidas, e tropeçou várias vezes, mas isso foi o que fez com que sua vida fosse diferente de outras pessoas de sua idade. Ainda viva pretende ser alguém conhecida pelo Brasil inteiro pelas suas obras e sonhos: que serão livros.
Cursa a 8ª série a tarde, e de manhã abre espaço para suas poesias. Com isso mereceu um celular, por escrever sua poesia em um concurso realizado pela Biblioteca Municipal de São Julião.
Aluna: Alany
Série: 8ª

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Produções dos alunos

CONVITES
Festa junina
Venha dançar e se divertir na festa mais animada de São Julião. Onde tudo é alegria e a moçada dança até ficar cansada.
A festa acontece no Alice Rocha, no mês de junho, dia 26, a partir das 7h.
Na festa só tem coisa boa: coxinha, bolo de todo tipo e muito vatapà.
Venham! Venham!
Aluna: Vitória
Feliz aniversário
Convido você para comemorar esse momento muito especial, que são os meus 14 anos. Conto com você nessa comemoração.
Data: 05/11/2009
Hora: 18h
Local: minha residência
" O começo de uma nova vida é sempre um motivo de alegria para alguém, e sempre um ano a mais para mim é uma alegria por saber que Deus me ama."
Aluna: Andréa
TORNEIO ESPORTIVO JOVEM
PRATIQUE ESPORTE!
Convidamos todos os professores, alunos e funcionários a participarem de um torneio entre as escolas do município da Fujona, Mandacarú e Vila São Jorge, que será realizado nesta qurta-feira (26/08 /2009) no Polo esportivo José Bento de Sousa. Contamos com a sua presença.
São Julião- Pi
Aluna: Tayly
VENHA PARTICIPAR DO GRANDE JOGO DO CANSANÇÃO
O jogo do Cansanção é uma tradicional festa de São Julião que é realizada todo ano na quinta- feira santa, na localidade de Cansanção.
O jogo começa às 13h e termina às 18h, reunindo mais de 2 mil pessoas de toda a região. Quando termina o jogo, ninguém vai embora , ficam tomando uma cervejinha, curtindo a vida.
Chegando a cidade todos se dirigem para uma grande festa no clube Sertão Palace.
Venha para essa grande festa, e aproveite para conhecer nossa linda cidade de São Julião.
Aluna: Juliana Rocha

Produções dos alunos

Dicionário dos jovens

A- arreia- mandar pra valer
B- baunilha- inocente, sonhador
C- cumeno água- bebendo cachaça
- carniceiro- cúmplice, pessoa que segue o chefe, algumas vezes pode ser classificado como braço direito
- cuvioco- lugar pequeno
- caçadora- mulher que "caça" homem
D- de araque- falso
- detonar- acabar
E- estar de chico- estar menstruada
F- filé- mulher bonita
- fubá- coisa sem graça
G- grilo- problema
- galinha- pessoa que sai com todo mundo
L- levar toco- levar um fora
M- marra- bom, maravilhoso
P- Pedrão- camioneiro
- pegar ar- ficar com raiva
- paia- chato, sem graça
- pega pra capar- confusão
Q- que bola- algo bom
S- stily- de estilo
T- treze- doido
- trela- conversa
- tu é um Robert- você só quer aparecer
- tosco- algo estranho
0800- ir a uma festa de graça

Alunos: Juliana, Augusto, Keven, Fabrício, Julho e Júnior
Série: 6ª

Produções dos alunos

Listagem de palavras e o sentimento que cada uma desperta em mim:

Beleza- que é bonito(a)
briga- é uma palavra que gera confusão
preso- é o que não é livre
inteligente- é um dom
chique- é uma palavra de vaidade
escuro- uma palavra que lembra noite
sol- lembra calor
gelo- uma palavra fria
escola- lembra estudo
mentira- lembra traição

Aluna: Kelsiny de Brito Cavalcante
Série:7ª

Tristeza- saudade de você
esperança- esperar por ti
angustia- raiva
cansado- devagar, tem tempo pela frente
chorar- lágrimas de dor
jogar- desperdício
correr- chegar mais rápido
liberdade- livre para voar
união- se juntar para um mundo melhor
lixo- sujeira no mundo
fé- união, paz no mundo

Aluna: Leidiane do Nascimento
Série: 7ª

Produções dos alunos

Receita para ser feliz

Ingredientes
4 colheres de amor
1 montão de amigos
1 punhado de paz
Alegria a gosto
1 porção de tolerância com as pessoas
1 kg de respeito com as pessoas
1 kg de competência
muito carinho

Modo de preparo

Coloca em um recipiente as colheres de amor, em seguida um montão de amigos, um punhado de paz, um kg de respeito com as pessoas, um kg de competência , o carinho e a alegria, em seguida mexa bem e distribua em porções para todos.

Aluna: Maria Valéria
Série: 8ª

Receita da amizade

Ingredientes
2 pessoas juntas ou mais
Alguns rostos muito sorridentes
1 pitada de alegria
1 grama de carinho
1 kg de pura diversão
1 litro de sinceridade
10 gotinhas de verdade
1 xícara de saúde, brincadeiras e abraços
Amor a gosto

Modo de fazer

Pegue todos os ingredientes e junte-os num lugar agradàvel. Mexa bem para ficar tudo bem misturado. Deixe a saúde se espalhar e a verdade se falar.

Para o molho
Pegue o litro de sinceridade e junte com uma grama de carinho. Enfeite tudo com bastante alegria, diversão, as xícaras de paz, brincadeiras e abraços. Por último coloque muito amor e sorrisos. Sirva-se em porções grandes.

Aluna: Francisca Maria
Série: 8ª

Receita para uma escola ideal

Ingredientes
Professores dos bons
1 quantidade boa de amigos
1 montão de funcionários que respeitem os alunos
1 pitada de amizade
1 bom ensino

Modo de fazer

Junte os professores dos bons com a quantidade boa de amigos, depois junte com um montão de funcionários que respeitem os alunos , a amizade e o bom ensino, misture bem e sirva-se a vontade.

Aluno: Crenivaldo
Série:8ª

sexta-feira, 27 de novembro de 2009



Cursistas Valdilurdes Rocha

e Aquiles Neto.



Cursistas Aquiles Neto

e Maria da Paz.



Cursistas Shirlene Maria

e Eliana Nascimento.



Cursistas Heloneide Rocha

e Lidiane de Carvalho.

Registro dos cursistas na 12ª oficina



Cursistas Luzia Helena

e Adevanir Arrais.



O curso Gestar II trouxe muitas melhorias para a educação, pois é um curso significante para os professores, que adquiriram muitos conhecimentos para trabalhar em sala de aula.

O material é excelente para ser trabalhado com os alunos, é de fácil entendimento e as atividades são desenvolvidas com praticidade.

A professora orientadora mostrou-se capacitada à medida que repassava os conhecimentos de maneira proveitosa. Posso afirmar que adquiri muitos conhecimentos úteis nesse período , as atividades que levei para a sala de aula foram bem aceitas pelos alunos, devido serem interessantes, divertidas e transmitir informações e habilidades de forma descontraída e proveitosa. Por isso espero poder participar de outros cursos de formação continuada que sejam como esse.

Professora cursista: Plínia de Carvalho Bezerra



Vejo o Gestar como um sinal de esperança para a melhoria do ensino na nossa comunidade e em todo o país. Os encontros propuseram inovações para nós professores, trouxe ótimas ideias para explorar e compreender os conhecimentos já adqueridos dos alunos.

Devemos nos renovar, aprender a conviver com as diferenças, ter a sensação de que nada sei, que o conhecimento é infinito, a cada dia , a cada momento estamos aprendendo algo novo.

O que tenho a falar sobre minha formadora é que ela repassou com muita clareza e segurança todo o conteúdo. Os momentos das oficinas foram de muita importância para o meu desenvolvimento, me deixou estimulada para expor dúvidas e externar opiniões.

Sem mais palavras sinto-me honrada em ter participado de um curso de tamanha importância para minha caminhada, e de ter como formadora uma pessoa com qualidades e responsabilidade no que faz. Obrigada por fazer com que a renovação faça parte da minha vida.

Cursista: Shirlene Maria de Sousa Pereira

sábado, 14 de novembro de 2009



A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR-GESTAR II

Durante o decorrer do Curso de Formação Continuada, orientado pela formadora de Língua Portuguesa Geórgia, posso afirmar que foram dias proveitosos, ricos em aprendizagem e realizado de forma coerente e disciplinada.

Por ser um programa semipresencial, é concebível que deixe alguma lacuna, porém eu diria, foi um dos programas mais proveitosos que o Ministério e as Secretarias já desenvolveram. Sabemos que a educação é a porta de escape para todos os problemas sociais, e que por esse motivo representantes têm buscado desenvolver ações voltadas para as áreas educacionais.

Acretido que os professores cursistas levarão muitas experiências válidas para a sala de aula, pois o programa é atualizado e cheio de inovações para o universo dos professores e dos seus alunos.

Se o objetivo do programa era elevar o nível e competência dos professores e de seus alunos, se não atingiu um percentual sonhado pelos idealizadores, particularmente afirmo que o resultado foi 90% positivo.

Portanto, só me resta agradecer a todos que tiveram essa nobre atitude, de pensar a educação partindo do princípio que a língua não é um sistema fechado, um fato gramatical, cheio de regras e conceitos, porém, um sistema vivo e aberto diante do qual fazemos intervenções sobre a mesma, levando em conta diversos fatores sócios culturais.

Aproveito aqui para parabenizar toda a equipe responsável pela elaboração do material de ensino aprendizagem, ressaltando para os colegas cursistas da importância de sempre estarmos pesquisando e elaborando nossas aulas com o auxílio desse rico material, que muito nos ajudará na nossa reflexão e prática diária.

Fica aqui o meu abraço, os meus sinceros agradecimentos à digníssima professora Georgia, que muito contribuiu para o melhor aproveitamento do curso.

Luzia Helena de Brito Silva (Professora de Língua Portuguesa, licenciada em Letras/Portugues-UESPI)

Relatório da 12ª oficina

Novembro, 09 de 2009. Essa é nossa última oficina, e trata das unidades 23 e 24. Tinhamos como objetivo: rever as questões principais da escrita e reescrita de textos; rever e sistamatizar as informações e discussões essenciais em torno da literatura para adolescentes; planejar e desenvolver atividades de leitura literária para alunos adolescentes. Vimos e discutimos os pontos mais importantes de todas as seções através de recurso audio visual (data show).
Em seguida foram apresentadas as propostas do avançando na prática, atividade essa que sempre gera um bom debate entre todos. Finalizamos com alguns depoimentos sobre a experiência vivida no Gestar II.
Numa conversa informal nos despedimos, e compartilhamos de um excelente almoço de confraternização.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Relatório - 11ª Oficina

No dia 20 de outubro, tivemos mais uma oficina. Essa oficina contempla as unidades 21 e 22 TP6, e o seu principal objetivo é identificar estratégias relacionadas ao planejamento e a revisão durante a escrita de textos. Assunto de muita importância para todos nós professores, pois é comum dificuldades no sentido desse planejamento em relação a produçaõ textual dos nossos alunos. Estudamos todo o conteúdo tirando dúvidas e tecendo críticas. Fizemos uma leitura coletiva e discursiva sobre o texto de referência: "Argumentação".
Na segunda parte houve a apresentação do avançando. Os cursistas desenvolveram uma atividade de produção textula (uma crônica), a partir de um texto de Moacyr Sciliar. Eles escreveram usando procedimentos de planejamento e revisão. A atividade foi socializada entre os grupos. Foi apresentada as próximas unidades, fizemos a avaliação de todo o encontro, marcando a nossa próxima oficina.

Relatório- 10ª Oficina

Em 28 de setembro realizamos mais um encontro: a 10ª oficina. As atividades propostas nessas duas unidades( 19 e 20, TP5), Coesão textual e Relações lógicas no texto , foram discutidas através de observações que os cursistas trouxeram por escrito para o encontro. Discutimos, esclarecemos algumas dúvidas e realizamos atividades em grupo.
Os cursistas continuaram nos seus respectivos grupos para realizar a atividade de produção de um texto, fazendo uso da linguagem verbal e não verbal. Eles já haviam trazido material específico para a mesma: um texto publicitário. O texto deveria ser produzido por uma frase negativa aliada a informação sobre o produto, e também explorar recursos visuais e linguísticos que construissem efeito de sentido, mas que não deixasse explícita todas as suas informações; trabalhando, assim, os efeitos de sentido decorrentes da negação e significados implícitos no texto. No final os textos ficaram ótimos.
Desta vez deixamos a atividade avançando na prática para o final. Como sempre foi apresentada satisfatoriamente, com muito entusiasmo.
Avaliamos a oficina e marcamos o nosso próximo encontro para o dia 20 de outubro.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Relatório - 9ª oficina

No dia 14 de setembro, nos reunimos para a 9ª oficina - Gestar II. Iniciamos com a apresentação da Avaliação diagnóstica de entrada. Vimos todo o material do CD, discutindo como e quando aplicá-lo. Ficou dedido que os cursistas aplicarão as avaliações em todas as séries que trabalham, e que posteriormente discutiremos os resultados.
A 2ª parte da oficina foi desenvolvida de acordo com a sugestão apresentada na página 253 (TP5). Começamos os nossos estudos com os slides dos pontos mais relevantes com relação as unidades 17 e 18 TP5: Estilística e Coerência textual. Vimos vários textos e resolvemos atividades de forma coletiva.
Posteriormente a atividade avançando na prática foi socializada pelos cursistas. Em seguida os cursistas se dividiram em grupos para trabalhar a atividade proposta na página 254, essa tinha como base um texto publicitário. A atividade estava voltada as informações estudadas nas unidades 17 e 18, e foi trabalhada satisfatoriamente. Avaliamos a oficina e marcamos o nosso próximo encontro.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ouvi a notícia logo cedo, e gostei!

Sobre o projeto de lei relacionado a proibição de candidatos com ficha , suja é uma conquista maravilhosa. Isso mostra que o "O Brasil tem futuro?" SIM. Pois o projeto partiu do povo. É o resultado do grandioso esforço dos voluntários Arimateia Dantas (que orgulho, é um PIAUIENSE) e de José Carlos Soares (Brasília). Foram recolhidas 1,3 milhão de assinaturas dos mais diferentes cantos do país.
O lançamento desse projeto foi um relevante passo da socieade brasileira, mostra que nós podemos e devemos fazer nossa parte, afinal reclamamos tanto de CORRUPÇÃO...
E vamos combinar: muitos de nossos representantes são uma vergonha!
Esperamos seriamente que o projeto seja aprovado.
Por Geórgia Castro

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Apreciação referente ao livro"Guia teórico do alfebetizador", de Miriam Lemle

O processo de alfabetização é um dos momentos mais relevantes na vida escolar da criança. Esse processo deve ser trabalhado de forma minuciosa e cuidadosa no que se refere a língua falada e escrita.
Existem vários métodos utilizados no processo de alfabetização de crianças, e esse livro de Miriam Lemle nos transmite muitos conhecimentos que são essenciais para o trabalho com essa etapa .
Ele nos mostra claramente o que e como o alfabetizando precisa saber. Mostra ao professor como ele deve trabalhar os símbolos(letras) e sons(fonemas) da língua de maneira que o aprendiz não se confunda tanto com toda a complexidade que abrange a mesma.
A autora sistematiza as relações entre sons da fala e letras do nosso alfabeto em três etapas principais: a primeira é a teoria do casamento monogâmico entre sons e letras __ essa é a etapa natural do aprendiz, aquela em que ele descobre a representação ideal de sons por letras e vice-versa.
A segunda etapa: é a teoria da poligamia com restrições de posição __ essa consiste na rejeição da hipótese da monogamia, mostra que nem tudo é perfeito, pois uma letra pode representar diferentes sons, segundo a posição em que ocupa nas palavras.
A terceira etapa: as partes arbitrárias do sistema __ consiste em um som representado por diferentes letras, segundo a posição. Etapa tida pela a autora como duradoura por toda a vida, pois todos podem ter insegurança sobre a ortografia correta de uma dada palavra.
Miriam sugere que todas as etapas sejam trabalhadas através de pesquisas realizadas pelo o aprendiz, nada deve ser mecânico. As tarefas devem vir cada uma em seu tempo, nada pode ser feito de forma prematura, pois só serveria para retardar o progresso do aluno.
No quarto capítulo do livro, a autora fala sobre a variação na língua falada e a unidade na língua escrita. Nos lembra como a língua portuguesa é falada de maneiras tão diversificadas nas várias regiões em que é usada.
É certo que todo estudante já vem para a escola falando satisfatoriamente a linguagem familiar, e cabe a competência profissional do professor respeitar as variantes linguísticas da sua comunidade escolar, aproveitando-as e ampliando-as de forma positiva no aprendizado do aluno. O alfabetizador deve ter conhecimento sobre a história da língua para mostrar ao aprendiz das letras que a língua não é imutável, passou e passa por contínuas mudanças, e varia conforme as circunstâncias, o contexto e acontecimentos que regeram e regem nossa história. Ele deve ser apto a fazer do seu aluno um admirador da língua, sem qualquer tipo de preconceito linguístico.
Segundo Miriam " se vivêssemos num mundo mais simples do que o nosso mundo real, as coisas da língua também seriam mais simples. Mas o nosso mundo de civilização ocidental é complexo, e por isso as coisas da língua também se complicam bastante."Isso ela diz quando refere-se a complicação da relação entre língua falada e língua escrita, como a escrita não representa fielmente a fala. Mas como deve haver uma aceitação pelo fato de a língua escrita obedecer a normas padronizadas, o nosso aluno tem que ficar a par dessa complexa relação. E termina o capítulo: " assim concluimos que , em universos culturais complexos como o nosso, há um afastamento necessário e inevitável entre as língua escrita e as línguas faladas.
Portanto parece que o melhor é deixar tudo mais ou menos como está: cada um fala a língua com o vocabulário, a sintaxe e a pronúncia recebidos em sua comunidade nativa. Essa língua é tão boa quanto todas as outras. Na escola, depois de aprender a representar por escrito o seu falar nativo, você aprende o vocabulário, a sintaxe e a ortografia convencionais do português escrito; tal aprendizagem deve ser-lhe dada como uma porta que se abre para o vasto mundo do saber e do trabalho, e não como uma pedra tumular a atirar sobre o seu falar de casa."
No cenário atual das classes de alfabetização ( pelo menos na realidade do meu município, da escola em que trabalho-pública-, como também na escola dos meus filhos-privada-) o que constatamos é uma prática pedagógica alheia a tudo o que foi comentado.Uma prática que ocorre de forma mecânica, anulando a compreensão e a interpretação do aluno.Uma prática onde as diversidades linguísticas são estigmatizadas. Trata-se de um ensino que não estimula o interesse pela leitura, onde a criança não encontra significação, não se identifica, não encontra um valor real para ela. Infelizmente nossas escolas ainda acreditam no "be-a-ba".
É necessário que a escola se convença que precisa formar leitores. Os professores precisam imergir assiduamente e cada vez mais cedo os seus alunos na leitura. Precisam alfabetizá-los e ao mesmo tempo letrá-los, com isso eles terão a capacidade de expressar-se devidamente, com desenvoltura, dando significado a língua falada e escrita.

Depois da leitura desse livro, sinto-me na obrigação de sugerir a coordenadora da minha escola que passe esssa referência aos professores de alfabetização.
Por Górgia Castro

Relatório da 8ª oficina

Desde o início das oficinas, os nossos encontros Gestar II acontecem sempre na mesma escola: Colégio Estadual Aprígio Pereira Bezerra, na cidade de São Julião - Piauí. E no dia 31 de agosto foi realizada mais uma oficina, a 8ª, que contempla as unidades 15 e 16 do TP4. Iniciamos com a apresentação de slides dos resumindo dessas unidades. Estudamos e discutimos todas as seções, e os cursistas resolveram algumas atividades relacionadas as mesmas. Seguimos com a leitura compartilhada e discursiva do texto de referência. Texto muito interessante, que tras o título: "Por que o meu aluno não lê?". O mesmo foi sugestivo a muitas discussões relevantes.
Na terceira parte, os cursistas apresentaram o avançando na prática. Esse momento é sempre proveitoso, pois há uma troca de experiência positiva entre todos os participantes da oficina.
Proseguindo, os cursistas se dividiram em grupos para trabalhar a atividade sugerida pela 8ª oficina, na página 220 (TP4). A atividade envolveu interpretação e produção textual, surgindo várias sugestões de aplicar a atividade na prática de sala de aula. Finalizamos a oficina com o slide de uma mensagem, e marcando as próximas unidades a serem estudadas.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Relatório 7ª oficina

Realizamos a 7ª oficina no dia 17 de agosto de 2009. Iniciamos os nossos estudos com um texto da professora Magda Becker Soares, que fala sobre a diferença entre letramento e albetização. O texto foi uma excelente escolha, pois trouxe mais esclarecimentos sobre o termo letramento.Seguindo os nossos estudos foi apresentado os tópicos das unidades 13 e 14. Discutimos cada seção, dando ênfase a alguns textos e atividades.
Os cursistas fizeram a socialização da experiência Avançando na prática com entusiasmo, e sempre colocando em destaque que as atividades trazidas pelo Gestar II deixam suas aulas mais criativas e dinâmicas. Isso me deixa feliz, tenho a prova que o Programa Gestão da Apredizagem Escolar não é só "mais um", mas que realmente está surtindo efeito no que diz respeito ao aluno, parte mais importante do processo ensino aprendizagem.
Avaliamos a oficina e agendamos o próximo encontro para o dia 31 de agosto.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Relatório referente a 6ª oficina

A nossa 6ª oficina foi realizada no dia 3 de agosto de 2009. Começamos fazendo as observações mais relevantes sobre os conteúdos das unidades 11 e 12 do TP3. Os assuntos abordados por essas unidades(tipos textuais e a inter-relação entre gêneros e tipos textuais) é muito interessante e compreensível, portanto, os nossos estudos foram bem satisfatórios.
O texto de referência foi estudado através de uma leitura compartilhada e discursiva. A proposta de atividade realizada na oficina tinha como base o texto"O salário mínimo", do humorista Jô Soares.Um texto divertido e crítico, a cara do autor, como comentamos. Os cursistas realizaram a atividade no grupão, colocando em prática o que havíamos estudado na primeira parte do nosso encontro.
A oficina foi finalizada com a apresentação/sugestão de um mini-projeto, com o tema:Meio ambiente é vida!, englobando gêneros e tipos textuais ,que deve ser desenvolvido em sala de aula . Todos acharam o projeto interessante, e os cursistas combinaram em trabalhá-lo com os alunos nas próximas aulas. Finalizamos a oficina marcando as próximas unidades a serem estudadas.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Apreciação do texto:"Benditezas e malditezas", do livro"A arte de semear estrelas"(Frei Betto)

Senti-me maravilhada ao ler "A arte de semear estrelas" de Frei Betto. O livro é feito de frases marcantes e vigorosas. Como cada texto mexeu comigo. A certeza das palavras vinham como luzes para mim.
O texto Benditezas e malditezas teve destaque na minha leitura, pois revela realmente o que compreendemos como bendito e maldito para nossa existência.
Bendito é tudo aquilo que envolve: a compaixão, amizade, perdão, solidariedade, justiça, partilha, amor próprio, bom humor, bem querer, aprendizado e amor.
Maldito é tudo que envolve: traição, ciúmes, ódio, presunção, a capacidade de ser sempre porco-espinho, vingança, fúria, gestos indóceis e o negado a renascer sempre. Portanto essas revelações angustiam, pois temos a evidência do que é bendito e maldito para nós e para o próximo, e muitas vezes nos falta sabedoria e humildade para ficar perto das benditezas e longe das malditezas.
É preciso nos darmos conta e avaliar as nossas práticas cotidianas. Não deixar que sejamos tomados por esses sentimentos destrutivos. É necessário buscarmos os ingredientes certos para construir em vez de destruir, pois às vezes é tarde demais para voltar atrás e tentar reverter os danos que cometemos em nossa vida e na vida dos outros.
"Benditos os que se resguardam em câmaras secretas para reaprender a gostar de si e, diante do espelho, descobrem-se belos na face do próximo; os ébrios de transcendência e os filhos da misericordia que dormem acobertados pela compaixão. E quem corrige o equívoco do poeta e sabe que o amor não é eterno enquanto dura, mas dura enquanto é terno."(Frei Betto)
Por Geórgia Castro

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Registro reflexivo das 40 h da formação inicial

Em novembro de 2008, nos dirigimos a Teresina a serviço da 16ª GRE (Gerência Regional de Educação - Fronteiras-Pi). Somos uma equipe de três professores, dois na área de Língua Portuguesa e um na área de Matemática.
O nosso primeiro contato com o Gestar II foi no dia 10 de novembro de 2008, onde estavam presentes muitos professores das áreas citadas, com o mesmo objetivo: conhecer o programa Gestão da Aprendizagem Escolar- Gestar II. Nos reunimos em um auditório, e nosfoi apresentado o funcionamento, a organização e os objetivos do programa. Posteriormente nos dirigimos ao Instituto de Educação Antonino Freire, e fomos orientados(as) a escolher qualquer uma das salas que disponibilizavam estudos na área de Língua Portuguesa. Por sorte(não desmerecendo os outros formadores) escolhi a sala da professora Caroline Rodrigues Cardoso, a Carol.. A nossa formadora se mostrou organizada, capacitada, exigente e muito simpática desde o primeiro momento.
Nessa mesma tarde nos foi distribuído um material composto por 20 livros, um material muito bem elaborado. Começamos os nossos estudos pelo TP3-unidade 9- Gêneros textuais. No decorrer da semana trabalhamos as unidades 11-Tipos textuais e 12- A inter-relação entre gêneros e tipos textuais. Passamos ao TP4, unidade13- Leitura, escrita e cultura, unidade 14- O processo da leitura, unidade 15- Mergulho no texto, unidade 16- A produção textual- crenças, teorias e fazeres.TP5 unidade 17- Estilística, unidade 18- Coerência textual, unidade 19- Coesão textual, unidade 20- Relações lógicas no texto. No dia 14, encerramento dos nossos estudos, retomamos os três TPS. Durante a formação foram desenvolvidas várias estratégias: leituras compartilhadas de textos, realização de atividades individual e/ou em grupo, análises de vídeos temáticos e a sugestão de um diário reflexivo/portifólio como estratégia de avaliação formativa. Os recursos diponibilizado foram: TPS, DVDS temáticos (incluindo o filme"Narradores de Javé", que adorei e dei muitas gargalhadas), data show, TV, material fotocopiado e outros materiais conforme as necessidades.
Os nossos encontros foram de grande proveito, trocamos experiências relevantes, e todos os trabalhos desenvolvidos somaram muito para a nossa prática em sala de aula. Voltamos munidos de um material excelente, e com o dever de professor/formador. Particularmente voltei com um desafio profissional, porém motivada para esse desafio. Voltei também com um círculo de amizades ampliado, pois temos o Benedito e muitas mulheres maravilhosas, que compõe uma turma do barulho: animada, compromissada e com muita vontade de aprender sempre mais.
O Gestar II só estava começando, tìnhamos ainda muito para aprender e desenvolver com esse programa que foi um presente para todos.

domingo, 26 de julho de 2009

Leia Caroline, o livro é ótimo

O livro A cidade do sol segue a mesma linhagem do livro O caçador de pipas (que também já li). Como já frisei é uma história envolvente, que também retrata a guerra do Afeganistão, descrevendo toda a violência e sofrimentos que uma guerra pode trazer. No livro o caçador de pipas tinhamos protagonistas masculinos, e agora temos protagonistas femininas. Duas mulheres que vivem em mundos totalmente diferentes, mas que se encontram em meio ao caos em que se transformam suas vidas, buscando esperança uma na outra, e tentando sobreviver a cada momento difícil que passam. São personagens inesquecíveis. É uma narrativa que trás informação e emoção.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Relatório da 5ª oficina

No dia 29 de junho de 2009, realizamos nossa 5ª oficina, segundo estudos do TP3 sobre Gêneros textuais.
A oficina foi planejada de acordo com as orientações do TP3, páginas 191 a 193.
No primeiro momento discutimos alguns tópicos relevantes dos assuntos e atividades focalizados nessa unidade. No segundo momento foi partilhado pelos cursistas os resultados da atividade Avançando na prática pedagógica. No terceiro momento trabalhamos a proposta de atividade da oficina 5 a partir dos textos: Poema tirado de uma notícia de jornal (Manuel Bandeira) e Bom dia (Gil e Milton). A atividade foi apresentada e surgiram muitas opções interessantes de interpretações e produções textuais em relação aos textos citados.Em seguida fizemos uma avaliação da oficina, e finalizamos com a leitura de um cordel da aluna da UESPI Daniele Fernandes, que ficou em 1º lugar na I amostra de arte e cultura nordestina de Fronteiras, e com a entrega e comentários dos textos O operário em construção ( Vinícius de Morais), e Construção ( Chico Buarque).

terça-feira, 23 de junho de 2009

Apreciação do texto: "Para que serve o professor?", do livro "O Brasil tem futuro?, do autor Jaime Pinsky

A nossa sociedade atual tornou-se fria e impessoal. A mania do momento é informatizar tudo, até mesmo o afeto e as relações pessoais. As pessoas não se comunicam mais como antes, a tela do computador se tornou mais atrente do que o corpo a corpo. Tudo é muito mecânico e" prático."
E na educação não é diferente, digo a educação dos nossos filhos. Ficou muito cômodo para os pais acharem que a escola deve dar uma educação integral para os seus filhos. O erro torna-se cada vez mais grave, pois os nossos alunos chegam às escolas sem os valores que devem ser aprendidos em casa, com a família. E dentre esses valores, um dos esquecidos é valorização do professor. A criança sai de casa achando que cabe ao professor todas as responsabilidades em ralação a ela, e que esse tem a obrigação de realizá-las. É notável também a utopia de que esse mesmo professor pode ser substituído por essa praticidade do mundo moderno.
É certo que o professor pode ser fonte de motivação para o aluno. É imperativo que o professor conheça o aluno e sua história de vida para realizar um bom trabalho em sala de aula. O professor pode transformar-se no mais pobre ou no mais rico agente de comunicação, dependendo de como se apresenta. E para ser um verdadeiro educador, ele deve ser um profissional culto, com visão crítica, e ao mesmo tempo sensível a necessidade do aluno, não só a necessidade de conteúdos, mas a de afeto, que a maioria traz.
O professor deve mostrar as crianças e aos jovens, que eles não devem só ser os melhores em notas, mas refletir como eles estão ocupando suas vidas. É mostrar que nossos atos é que vai nos definir, vai nos inventar. É também formar um aluno capaz de fazer suas próprias escolhas.
O papel do professor é educar para cidadania.
Por Geórgia Castro

Apreciação do livro " A cidade do sol", de Khaled Hosseini

Khaled Hosseini nasceu em Cabul, Afeganistão, se mudou para os Estados Unidos em 1980. Seu primeiro romance, O caçador de pipas, foi um best-seller internacional, publicado em 40 países e 1º lugar nas listas de mais vendidos. Em 2006, Khaled foi nomeado embaixador americano da UNHCR, a agência das Nações Unidas para Refugiados. Ele mora no norte da California com a mulher e os dois filhos.
A cidade do sol é mais um dos seus romances, um livro extraordinário. Uma narrativa envolvente, que faz do leitor um devorador de palavras durante a leitura. Mexe totalmente com o nosso emocional.
As personagens principais são duas mulheres, que por causa da guerra fundem os seus destinos, unem forças contra um homem violento e cruel. Sonham juntas, sofrem juntas, lutam juntas, é uma história com um final surpreendente.
Khalede Hosseini é um autor que consegue envolver o leitor do começo ao fim. Quem ainda não o leu eu recomendo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Relatório da 4ª oficina

No dia 15 de junho realizamos a 4ª oficina. A oficina seguiu as atividades do TP2, unidades 7 e 8. Estudamos a arte: formas e funções. O texto de referência sobre o quadro de Magritte, causou muitas discussões interessantes. Em seguida discutimos a linguagem figurada, e nesse tempo os cursistas perceberam a riqueza das figuras de linguagem, e como ela está presente em nossa linguagem diária. Combinamos de seguir as sugestões do TP2 e AAA2 na aplicação desse conteúdo em sala de aula(já que alguns professores vão trabalhá-lo agora). Também foram trabalhadas interpretação e produção de texto pelos cursistas.
A oficina finalizou com o slide"Resista um pouco mais." Como tem sido até agora, tudo ocorreu bem.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Relatório das oficinas realizadas- Oficina introdutória, oficinas I,II, III

No dia 15 de abril de 2009, realizamos o encontro inicial, que serviu de introdução, mostrando o que é o Gestar II, quais os objetivos do programa. Reunimos todo o pessoal das escolas para que ficassem a par dessas informaçãoes, e cada um soubesse qual seu papel mediante o Gestar.
Os encontros posteriores foram as oficinas I, II e III realizadas nos dias 04 de maio, 18 de maio e 08 de junho, seguindo os conteúdos e atividades do Tp1 e Tp2, e outras atividades extras. Estudamos, discutimos e trocamos experiências. Foram reuniões agradáveis e proveitosas.
Nesse primeiro relatório gostaria de frisar que o Gestar II proporciona um momento ímpar na minha vida profissional: a de ministrar uma formação para professores iguais a mim. Está sendo uma experiência desafiadora e maravilhosa. Obrigada pela oportunidade.

Relatório das oficinas realizadas

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Memorial- Um pouco da minha história como leitora

Nasci numa família privilegiada, não de bens materiais, mas de amor e afetividade.Meus pais sempre foram dedicados e quiseram o melhor para nós, e isso incluia os estudos.
Naquele tempo os professores não nos incentivavam a leitura, não havia essa preocupação em formar leitores, e a minha minha mãe sempre foi referência para mim nesse sentido.Me incentivava a ler, monitorava os deveres escolares e lia historinhas que encantavam a mim e meus irmãos na hora de dormir. A minha vizinha Edileusa (hoje professora de destaque na cidade) também foi referência para mim no mundo das letras, foi com ela que aprendi a ler e escrever antes de ir para a escola.
Na minha adolescência sempre lia as narrativas mirabolantes de Sidney Sheldon e adorava revistas que tinham foto novelas. Tinha um livro que era especial, o livro de cabeceira da minha mãe, se chamava "Otimismo em gotas", e eu o adorava, passava horas foleando o livro, lendo e relendo, como era bom! Que saudades!
Durante o ensino médio as leituras eram um terror, sempre os clássicos da literatura, e D. Isolaína, a professora de portugês, nos cobrava uma ficha de leitura enorme e burocrática que valia nota para somar com a prova, éramos, portanto ,obrigados a ler.
Na escola não havia biblioteca. A biblioteca da cidade ficava num prédio da prefeitura, era uma biblioteca pública, que deixou de ser pública, pois a bibliotecaria deixou de emprestar os livros com a justificativa de que algumas pessoas não os devolviam. Eles ficavam apenas enfeitando as estantes, que não eram muitas.
Apesar das fichas de leitura de D. Isolaína eu a admirava muito, ela era passiva, inteligente e nos tratava com carinho e atenção. As aulas de português sempre foram as minhas preferidas. Na infância, quando brincava de professora,dava aulas de português, nunca de outra disciplina.
Ao terminar o ensino médio fiquei algum tempo fora da escola como aluna, passei a lecionar nas escolas privadas da minha cidade , nunca me distanciando da leitura.
Ao entrar na faculdade tudo era novo, inclusive o tipo de leitura,agora os livros eram teóricos, a leitura se tornou mais difícil, mas não menos atraente, pois aprendi muito.
Hoje procuro ler o máximo que posso (e o Gestar e a Carol que o digam) e a incentivar meus alunos a lerem também. Me preocupo muito com a leitura deles, de VERDADE.
Terminarei o meu texto com uma frase que li certa vez numa revista, em que um escritor dizia:"Os livros transpiram amor, quando estou numa livraria tenho a sensação de que nada de mal pode me acontecer." Eu concordo com ele e você?

Biografia

Geórgia Maria de Castro Bezerra Silva, nasceu em Campos Sales em 21 de Abril de 1973. Filha de Expedito Francisco Bezerra e Joana Batista de Castro Bezerra. Mora em Fronteiras-PI desde que nasceu. Foi uma criança extremamente amada por todos, pois era sempre dócil e comuncativa.
Na sua vida estudantil sempre se destacou por ser dedicada e comprometida com seus estudos. Cursou o ensino fundamental ( 1ª a 4ª ) na escola pública, Unidade Escolar Benjamim Batista, e só nos anos finais ( 5ª a 8ª ) foi para a escola privada, Ginásio Nossa Senhora de fátima. Fez o Ensino Médio ( magistério ) no Centro Educacional 29 de Julho, na vizinha cidade de Campos Sales-CE, não era seu sonho, mas o era que seus pais puderam lhe oferecer. Trabalhou em sala de aula desde o término do magistério e só em 1999 teve oportunidade de fazer vestibular pela Universidade Estadual do Piauí e engressar no curso de Letras-Português, graduando-se no ano de 2001.
O seu currícuo profissional soma 17 anos em sala de aula e apesar das dificuldades ama o que faz e se realiza como professora. É professora da rede Estadual e Municipal e leciona no Ensino Fundamental e Médio.
Geórgia casou-se há 13 anos, tem dois filhos maravilhosos, Cláudio Vítor (11 anos) e Maria Alice (4 anos).
Na vida pessoal já teve perda e ganhos e se sente uma pessoa forte e abençoada por Deus.